No decorrer de sua história. o futebol brasileiro teve 4 competições nacionais: a Taça Brasil, disputada de 1959 a 1968; o Torneio Roberto Gomes Pedrosa (TRGP), disputado de 1967 a 1970; o Campeonato Brasileiro, a partir de 1971, e a Copa do Brasil, a partir de 1989.
Tirando um círculo pequeno de pessoas dos clubes e das torcidas, principalmente dos vencedores, a Taça Brasil e o TRGP foram caindo no esquecimento com o passar do tempo. Para a imprensa e a maior parte das torcidas, a fixação é pelo Campeonato Brasileiro e pela Copa do Brasil.
Em 2010, a CBF reconheceu a Taça Brasil e o TRGP como edições do Campeonato Brasileiro. Pode-se fazer uma série de questionamentos quanto as razões, por exemplo, políticas, ou o critério adotado, mas o fato é que a unificação foi feita pela instituição que tinha competência para isso: a Confederação Brasileira de Futebol. Particularmente, tenho uma opinião. Não vi sentido na unificação da Taça Brasil, competição que guarda semelhanças com a Copa do Brasil, mas que não é igual. Com relação ao TRGP, esse foi de fato o campeonato brasileiro de 1967 a 1970. Além de ter sido mais racional, o TRGP teve a mesma forma de disputa em suas quatro edições, característica que o Campeonato Brasileiro não conseguiu repetir entre 1971 e 2002. Contudo, a minha opinião não quer dizer nada, pois o importante foi a unificação da CBF.
Com o reconhecimento da Taça Brasil e do TRGP, a história do Campeonato Brasileiro foi alterada e suas estatísticas, como a quantidade de títulos conquistados pelos clubes, tiveram que ser revistas. Esse processo foi acompanhado por uma série de discussões, muitas vezes chatas e inócuas, pois muitos dos que se prestam a discutir, inclusive jornalistas dito “renomados”, não se dão nem mesmo ao trabalho de analisar a história da Taça Brasil e do TRGP, surgindo assim verdadeiros absurdos, que recaem, principalmente, sobre a Taça Brasil:
- De suas 10 edições, o Santos conquistou 5 campeonatos e o Palmeiras 2. Corinthians e São Paulo não se classificaram para nenhuma das 10 edições realizadas. É por essa razão que esse campeonato acaba sendo um “corpo estranho” para suas torcidas e para os jornalistas alinhados a esses dois clubes;
- “Os clubes do Rio e de São Paulo disputavam apenas 4 partidas pois começavam o campeonato a partir das semifinais!!!!!”. Primeiro: nem sempre foi assim. Segundo: naquela época, não se discutia a superioridade do futebol paulista e carioca. Isso era consenso e estava embasado, por exemplo, nas conquistas do Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais e se refletia nas convocações da Seleção Brasileira. No bicampeonato mundial de 1958 e 1962, a seleção tinha apenas jogadores do Rio e de São Paulo. A partir da Copa de 1966, isso começou a mudar. Do grupo de 22 jogadores desse Copa, apenas um veio de Minas (Tostão, Cruzeiro) e um do Rio Grande do Sul (Alcindo, Grêmio). Em 1970, dos 22 jogadores da seleção, 4 vieram de Minas (Tostão, Piazza e Fontana, do Cruzeiro, e Dadá do Atlético-MG) e um do Rio Grande do Sul (Everaldo, Grêmio). Se os clubes de São Paulo e do Rio começassem o campeonato desde o início, só um cruzamento entre clubes dos dois Estados ou uma catástrofe não os faria chegar às semifinais;
- A Taça Brasil de 1968, conquistada pelo Botafogo, não contou com a presença de Santos e Palmeiras. Isso é verdade, mas não desqualifica a conquista alvinegra. Os dois clubes paulistas não disputaram a fase final da Taça Brasil por causa de uma bagunça de calendário gerada pela própria CBD, que fez com que a final da Taça Brasil coincidisse com a final do TRGP. Assim, Santos e Palmeiras disputariam as duas finais, e o Botafogo, apenas uma. Foi por isso que os dois clubes paulistas disputaram a final do TRGP e se retiraram da Taça Brasil. Independente disso, o Botafogo derrotou o Cruzeiro, campeão de 1966, nas semifinais, e o Fortaleza, que havia sido vice-campeão em 1960, na final. Inclusive, esse foi o legado da Taça Brasil: mostrar que havia futebol competitivo fora do eixo Rio x São Paulo.
Questionar o TRGP é mais complicado pois ele já era o Campeonato Brasileiro. No final de 2010, o jornalista Paulo César Coelho (PVC), um dos raríssimos jornalistas que de fato estudam e refletem sobre a história do futebol brasileiro e dos seus campeonatos antigos, publicou no site da ESPN, no dia 24/12/2010, a coluna “Por que fui contra a unificação dos títulos brasileiros” onde ele diz que o TRGP não era um Campeonato Brasileiro:
O torneio teve representatividade de Campeonato Brasileiro. Mas há uma diferença, ainda que sutil, na transformação do Robertão em Campeonato Nacional, a partir de 1971.
Ao anunciar a CRIAÇÃO do Campeonato Nacional, em fevereiro de 1971 (veja, a criação foi anunciada em fevereiro pelo presidente João Havelange e o Nacional começou em agosto), a CBD estabeleceu três divisões, com acesso e descenso. É fato que o acesso e o descenso jamais se cumpriram, por causa do uso político do futebol, representado pela frase “Onde a Arena vai mal, um clube no Nacional.” Mas com oito estados representados na Primeira Divisão (o Ceará entrou) e todos os demais estados onde se praticava futebol profissional representados nas divisões de acesso, o Campeonato Nacional era, a partir de 1971, Nacional mesmo. Um clube da Paraíba poderia ser campeão de 1973, em teoria.
Essa ponderação não está correta. O Campeonato Brasileiro teve segunda divisão em 1971 e 1972, mas sem acesso e rebaixamento, como ele bem disse. De 1973 a 1979, não houve o campeonato da segunda divisão, que somente voltou a ser disputado em 1980. Esse ano também marcou a disputa da terceira divisão pela primeira vez, mesmo que de forma não continuada. Com relação a representatividade, o TRGP contou com clubes de SP, RJ, MG, RS, PR, BA e PE. A título de comparação, a única diferença do Brasileiro de 2018 com relação ao TRGP foi o Estado de Santa Catarina, ou seja, a representatividade do TRGP era praticamente a mesma do Brasileiro.
Em seu texto, PVC analisa os 4 cenários que a CBF poderia ter escolhido: (1) unificar a Taça Brasil e o TRGP, como de fato aconteceu; (2) não unificar nada; (3) unificar apenas o TRGP ou (4) unificar a Taça Brasil e o TRGP, analisando os anos de 1967 e 1968 à parte, pois eles acabaram ficando com dois campeões brasileiros no mesmo ano. A grande crítica de PVC é que o reconhecimento foi feito sem um estudo técnico por parte da CBF, e nisso ele está correto.
Por que fui contra a unificação dos títulos brasileiros
Porque não considerei a Copa dos Campeões disputada em 2000, 2001 e 2002
Na minha opinião, a Copa dos Campeões não pode ser considerada nesse tipo de ranking, como ocasionalmente acontece, por duas razões: formato e descontinuidade. Cabe ressaltar que nesses três anos, o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil foram normalmente disputados.
Com relação ao formato, esse torneio era extremamente curto:
2000 – de 12/07/2000 ao dia 25/07/2000;
2001 – de 23/06/2001 ao dia 11/07/2001;
2002 – de 03/07/2001 ao dia 04/08/2001.
As edições de 2000, vencida pelo Palmeiras, e 2001, vencida pelo Flamengo, tinham o mesmo formato: um triangular prévio entre os campeões das Copas Centro-Oeste, Norte e Nordeste para definir os dois clubes que participariam da Copa propriamente dita, organizada no formato de torneio a partir das quartas-de-final. Nesses dois anos, cada edição foi disputada por 9 clubes.
Em 2002, na edição vencida pelo Paysandu, o número de clubes aumentou para 16, com uma Fase Classificatória organizada em 4 grupos com 4 clubes, onde os dois primeiros colocados de cada grupo se classificaram para as quartas-de-final. Nesta edição, o critério de classificação foi a colocação no Torneio Rio x São Paulo e nas Copas do Nordeste, Norte, Centro-Oeste e Sul-Minas. O Flamengo participou da Copa como campeão de 2001.
Agora, da mesma forma que eu desconsidero a Copa dos Campeões, que teve 3 edições, eu considero o TRGP, que teve 4 edições. A razão é simples: apesar do infeliz nome, o Torneio era um campeonato, ou melhor, já era o Campeonato Brasileiro. Isso pode ser verificado pela duração e formato. Pela robustez do campeonato. A Copa dos Campeões, como já disse, era um torneio rápido. De suas três edições, a mais longa foi a de 2002, que durou apenas 1 mês. Acredito que sua descontinuidade esteja relacionada a falta de razão para sua existência. Em 2002, foi disputado o último Torneio Rio x São Paulo. Em 2003, a CBF adotou o sistema de pontos corridos para disputa do Brasileiro, acabando com a disponibilidade de datas para a Copa dos Campeões.
O Ranking, ou melhor, os Rankings
Esse é um assunto que sempre irá render, principalmente quando analisado sob a ótica das paixões clubísticas. Assim, tomei a iniciativa de montar três relações:
1) Campeões Nacionais considerando a Taça Brasil, o TRGP, o Brasileiro e a Copa do Brasil;
2) Campeões Brasileiros considerando a unificação;
3) Campeões Brasileiros sem a unificação.
Nas três relações eu considerei também os vice-campeonatos. Em caso de empate, o clube que mais vezes foi vice-campeão fica à frente. O Palmeiras é o clube que mais conquistou campeonatos nacionais, 13 no total, e que mais conquistou Brasileiros considerando a unificação, 10 no total. O Corinthians é o clube que mais ganhou Brasileiros sem a unificação, 7 no total a partir de 1971.
CAMPEÕES NACIONAIS CONSIDERANDO A TAÇA BRASIL, O TRGP, O BRASILEIRO E A COPA DO BRASIL
1º – Palmeiras, 13 campeonatos nacionais e 5 vice-campeonatos
Taça Brasil
Campeão (2): 1960 e 1967;
Torneio Roberto Gomes Pedrosa
Campeão (2): 1967 e 1969
Vice-campeão (1): 1970;
Campeonato Brasileiro
Campeão (6): 1972, 1973, 1993, 1994, 2016 e 2018;
Vice-campeão (3): 1978, 1997, 2017;
Copa do Brasil
Campeão (3): 1998, 2012 e 2015;
Vice-campeão (1): 1996;
2º – Cruzeiro, 10 campeonatos nacionais e 6 vice-campeonatos
Taça Brasil
Campeão: 1966;
Campeonato Brasileiro
Campeão (3): 2003, 2013 e 2014;
Vice-campeão (4): 1974, 1975, 1998 e 2010;
Copa do Brasil
Campeão (6): 1993, 1996, 2000, 2003, 2017 e 2018;
Vice-campeão (2): 1998 e 2014;
Corinthians, 10 campeonatos nacionais e 6 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (7): 1990, 1998, 1999, 2005, 2011, 2015 e 2017;
Vice-campeão (3): 1976, 1994 e 2002;
Copa do Brasil
Campeão (3): 1995, 2002 e 2009;
Vice-campeão (3): 2001, 2008 e 2018;
3º – Santos, 9 campeonatos nacionais e 9 vice-campeonatos
Taça Brasil
Campeão (5): 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965;
Vice-campeão (2): 1959 e 1966;
Torneio Roberto Gomes Pedrosa
Campeão (1): 1968
Campeonato Brasileiro
Campeão (2): 2002 e 2004;
Vice-campeão (6): 1983, 1995, 2003, 2007, 2016 e 2019;
Copa do Brasil
Campeão (1): 2010;
Vice-campeão (1): 2015;
4º – Flamengo, 9 campeonatos nacionais e 6 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (6): 1980, 1982, 1983, 1992, 2009 e 2019;
Vice-campeão (1): 2018;
Copa do Brasil
Campeão (3): 1990, 2006 e 2013;
Vice-campeão (4): 1997, 2003, 2004 e 2017;
Taça Brasil
Vice-campeão (1): 1964
5º – Grêmio, 7 campeonatos nacionais e 6 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (2): 1981 e 1996;
Vice-campeão (3): 1982, 2008 e 2013;
Copa do Brasil
Campeão (5): 1989, 1994, 1997, 2001 e 2016;
Vice-campeão (3): 1991, 1993 e 1995;
6º – São Paulo, 6 campeonatos nacionais e 7 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (6): 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008;
Vice-campeão (6): 1971, 1973, 1981, 1989, 1990, 2014;
Copa do Brasil
Vice-campeão (1): 2000;
7º – Vasco, 5 campeonatos nacionais e 6 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (4): 1974, 1989, 1997 e 2000;
Vice-campeão (3): 1979, 1984, 2011
Copa do Brasil
Campeão (1): 2011;
Vice-campeão (1): 2006;
Taça Brasil
Vice-campeão: 1965;
8º – Fluminense, 5 campeonatos nacionais e 2 vice-campeonatos
Torneio Roberto Gomes Pedrosa
Campeão: 1970;
Campeonato Brasileiro
Campeão (3): 1984, 2010 e 2012;
Copa do Brasil
Campeão (1): 2007;
Vice-campeão (2): 1992 e 2005;
9º – Internacional, 4 campeonatos nacionais e 8 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (3): 1975, 1976 e 1979;
Vice-campeão (4): 1988, 2005, 2006, 2009
Copa do Brasil
Campeão (1): 1992;
Vice-campeão (2): 2009 e 2019;
Torneio Roberto Gomes Pedrosa
Vice-campeão: 1967 e 1968;
10º – Atlético-MG, 2 campeonatos nacionais e 5 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (1): 1971;
Vice-campeão (4): 1977, 1999, 2012, 2015
Copa do Brasil
Campeão (1): 2014;
Vice-campeão (1): 2016;
11º – Botafogo, 2 campeonatos nacionais e 4 vice-campeonatos
Taça Brasil
Campeão: 1968;
Vice-campeão: 1962;
Campeonato Brasileiro
Campeão (1): 1995;
Vice-campeão (2): 1972 e 1992;
Copa do Brasil
Vice-campeão (1): 1999;
12º – Atlético-PR, 2 campeonatos nacionais e 2 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (1): 2001;
Vice-campeão (1): 2004;
Copa do Brasil
Campeão (1): 2019;
Vice-campeão (1): 2013;
Bahia, 2 campeonatos nacionais e 2 vice-campeonatos
Taça Brasil
Campeão (1): 1959;
Vice-campeão: 1961 e 1963;
Campeonato Brasileiro
Campeão (1): 1988;
13º – Sport-PE, 2 campeonatos nacionais e 1 vice-campeonato
Campeonato Brasileiro
Campeão (1): 1987;
Copa do Brasil
Campeão (1): 2008;
Vice-campeão (1): 1989;
14º – Coritiba, 1 campeonato e 2 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (1): 1985;
Copa do Brasil
Vice-campeão (2): 2011 e 2012;
Guarani, 1 campeonato nacional e 2 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (1): 1978;
Vice-campeão (2): 1986 e 1987;
15º – Paulista, 1 campeonato nacional
Copa do Brasil
Campeão (1): 2005;
Santo André, 1 campeonato nacional
Copa do Brasil
Campeão (1): 2004;
Juventude, 1 campeonato nacional
Copa do Brasil
Campeão (1): 1999;
Criciúma, 1 campeonato nacional
Copa do Brasil
Campeão (1): 1991;
Clubes que foram apenas vice-campeões nacionais:
Fortaleza, Taça Brasil, Vice-campeão, 1960 e 1968;
São Caetano, Brasileiro, Vice-campeão, 2000 e 2001;
Vitória, Brasileiro, Vice-campeão, 1993, e Copa do Brasil, Vice-campeão, 2010;
Náutico, Taça Brasil, Vice-campeão, 1967;
Bangu, Brasileiro, Vice-campeão, 1985;
Goiás, Copa do Brasil, Vice-campeão, 1990;
Bragantino, Brasileiro, Vice-campeão, 1991;
Ceará, Copa do Brasil, Vice-campeão, 1994;
Portuguesa, Brasileiro, Vice-campeão, 1996;
Brasiliense, Copa do Brasil, Vice-campeão, 2002;
Figueirense, Copa do Brasil, Vice-campeão, 2007;
CAMPEÕES BRASILEIROS CONSIDERANDO A TAÇA BRASIL E O TORNEIO ROBERTO GOMES PEDROSA
1º – Palmeiras, 10 campeonatos brasileiros e 4 vice-campeonatos
Taça Brasil
Campeão (2): 1960 e 1967;
Torneio Roberto Gomes Pedrosa
Campeão (2): 1967 e 1969
Vice-campeão (1): 1970;
Campeonato Brasileiro
Campeão (6): 1972, 1973, 1993, 1994, 2016 e 2018;
Vice-campeão (3): 1978, 1997, 2017;
2º – Santos, 8 campeonatos brasileiros e 8 vice-campeonatos
Taça Brasil
Campeão (5): 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965;
Vice-campeão (2): 1959 e 1966;
Torneio Roberto Gomes Pedrosa
Campeão (1): 1968
Campeonato Brasileiro
Campeão (2): 2002 e 2004;
Vice-campeão (6): 1983, 1995, 2003, 2007, 2016 e 2019;
3º – Corinthians, 7 campeonatos brasileiros e 3 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (7): 1990, 1998, 1999, 2005, 2011, 2015 e 2017;
Vice-campeão (3): 1976, 1994 e 2002;
4º – São Paulo, 6 campeonatos brasileiros e 6 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (6): 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008;
Vice-campeão (6): 1971, 1973, 1981, 1989, 1990, 2014;
5º – Flamengo, 6 campeonatos brasileiros e 2 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (6): 1980, 1982, 1983, 1992, 2009 e 2019;
Vice-campeão (1): 2018;
Taça Brasil
Vice-campeão (1): 1964;
6º – Cruzeiro, 4 campeonatos brasileiros e 4 vice-campeonatos
Taça Brasil
Campeão: 1966;
Campeonato Brasileiro
Campeão (3): 2003, 2013 e 2014;
Vice-campeão (4): 1974, 1975, 1998 e 2010;
Vasco, 4 campeonatos brasileiros e 4 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (4): 1974, 1989, 1997 e 2000;
Vice-campeão (3): 1979, 1984, 2011
Taça Brasil
Vice-campeão: 1965;
7º – Fluminense, 4 campeonatos brasileiros
Torneio Roberto Gomes Pedrosa
Campeão: 1970;
Campeonato Brasileiro
Campeão (3): 1984, 2010 e 2012;
8º – Internacional, 3 campeonatos brasileiros e 6 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (3): 1975, 1976 e 1979;
Vice-campeão (4): 1988, 2005, 2006, 2009
Torneio Roberto Gomes Pedrosa
Vice-campeão: 1967 e 1968;
9º – Grêmio, 2 campeonatos brasileiros e 3 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (2): 1981 e 1996;
Vice-campeão (3): 1982, 2008 e 2013;
Botafogo, 2 campeonatos brasileiros e 3 vice-campeonatos
Taça Brasil
Campeão: 1968;
Vice-campeão: 1962;
Campeonato Brasileiro
Campeão (1): 1995;
Vice-campeão (2): 1972 e 1992;
10º – Bahia, 2 campeonatos brasileiros e 2 vice-campeonatos
Taça Brasil
Campeão (1): 1959;
Vice-campeão: 1961 e 1963;
Campeonato Brasileiro
Campeão (1): 1988;
11º – Atlético-MG, 1 campeonato brasileiro e 4 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (1): 1971;
Vice-campeão (4): 1977, 1999, 2012, 2015;
12º – Guarani, 1 campeonato brasileiro e 2 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (1): 1978;
Vice-campeão (2): 1986 e 1987;
13º – Atlético-PR, 1 campeonato brasileiro e 1 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (1): 2001;
Vice-campeão (1): 2004;
14º – Sport-PE, 1 campeonato brasileiro
Campeonato Brasileiro
Campeão (1): 1987;
Coritiba, 1 campeonato brasileiro
Campeonato Brasileiro
Campeão (1): 1985;
Clubes que foram apenas vice-campeões brasileiros:
Fortaleza, Taça Brasil, Vice-campeão, 1960 e 1968;
São Caetano, Brasileiro, Vice-campeão, 2000 e 2001;
Vitória, Brasileiro, Vice-campeão, 1993;
Náutico, Taça Brasil, Vice-campeão, 1967;
Bangu, Brasileiro, Vice-campeão, 1985;
Bragantino, Brasileiro, Vice-campeão, 1991;
Portuguesa, Brasileiro, Vice-campeão, 1996.
CAMPEÕES BRASILEIROS SEM A TAÇA BRASIL E O TORNEIO ROBERTO GOMES PEDROSA
1º – Corinthians, 7 campeonatos brasileiros e 3 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (7): 1990, 1998, 1999, 2005, 2011, 2015 e 2017;
Vice-campeão (3): 1976, 1994 e 2002;
2º – São Paulo, 6 campeonatos brasileiros e 6 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (6): 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008;
Vice-campeão (6): 1971, 1973, 1981, 1989, 1990, 2014;
3º – Palmeiras, 6 campeonatos brasileiros e 3 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (6): 1972, 1973, 1993, 1994, 2016 e 2018;
Vice-campeão (3): 1978, 1997, 2017;
4º – Flamengo, 6 campeonatos brasileiros e 1 vice-campeonato
Campeonato Brasileiro
Campeão (6): 1980, 1982, 1983, 1992, 2009 e 2019;
Vice-campeão (1): 2018;
5º – Vasco, 4 campeonatos brasileiros e 3 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (4): 1974, 1989, 1997 e 2000;
Vice-campeão (3): 1979, 1984, 2011;
6º – Cruzeiro, 3 campeonatos brasileiros e 4 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (3): 2003, 2013 e 2014;
Vice-campeão (4): 1974, 1975, 1998 e 2010;
Internacional, 3 campeonatos brasileiros e 4 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (3): 1975, 1976 e 1979;
Vice-campeão (4): 1988, 2005, 2006, 2009;
7º – Fluminense, 3 campeonatos brasileiros
Campeonato Brasileiro
Campeão (3): 1984, 2010 e 2012;
8º – Santos, 2 campeonatos brasileiros e 5 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (2): 2002 e 2004;
Vice-campeão (5): 1983, 1995, 2003, 2007, 2016;
9º – Grêmio, 2 campeonatos brasileiros e 3 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (2): 1981 e 1996;
Vice-campeão (3): 1982, 2008 e 2013;
10º – Atlético-MG, 1 campeonato brasileiro e 4 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (1): 1971;
Vice-campeão (4): 1977, 1999, 2012, 2015;
11º – Botafogo, 1 campeonato brasileiro e 2 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (1): 1995;
Vice-campeão (2): 1972 e 1992;
Guarani, 1 campeonato brasileiro e 2 vice-campeonatos
Campeonato Brasileiro
Campeão (1): 1978;
Vice-campeão (2): 1986 e 1987;
12º – Atlético-PR, 1 campeonato brasileiro e 1 vice-campeonato
Campeonato Brasileiro
Campeão (1): 2001;
Vice-campeão (1): 2004;
13º – Bahia, 1 campeonato brasileiro
Campeonato Brasileiro
Campeão (1): 1988;
Sport-PE, 1 campeonato brasileiro
Campeonato Brasileiro
Campeão (1): 1987;
Coritiba, 1 campeonato brasileiro
Campeonato Brasileiro
Campeão (1): 1985;
Clubes que foram apenas vice-campeões brasileiros:
São Caetano, Brasileiro, Vice-campeão, 2000 e 2001;
Vitória, Brasileiro, Vice-campeão, 1993;
Bangu, Brasileiro, Vice-campeão, 1985;
Bragantino, Brasileiro, Vice-campeão, 1991;
Portuguesa, Brasileiro, Vice-campeão, 1996.
TODAS AS FINAIS DOS CAMPEONATOS NACIONAIS
Taça Brasil, de 1959 a 1968 – As finais das 10 edições
1959, Bahia x Santos, 2×3, 2×0 e 3×1;
1960, Palmeiras x Fortaleza, 3×1 e 8×2;
1961, Santos x Bahia, 1×1 e 5×1;
1962, Santos x Botafogo, 4×3, 1×3 e 5×0;
1963, Santos x Bahia, 6×0 e 2×0;
1964, Santos x Flamengo, 4×1 e 0x0;
1965, Santos x Vasco, 5×1 e 1×0;
1966, Cruzeiro x Santos, 6×2 e 3×2;
1967, palmeiras x Náutico, 3×1, 1×2 e 2×0;
1968, Botafogo x Fortaleza, 2×2 e 4×0;
Santos
Campeão (5): 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965;
Vice-campeão (2): 1959 e 1966;
Palmeiras
Campeão (2): 1960 e 1967;
Bahia
Campeão (1): 1959;
Vice-campeão: 1961 e 1963;
Cruzeiro
Campeão: 1966;
Botafogo
Campeão: 1968;
Vice-campeão: 1962;
Fortaleza
Vice-campeão: 1960 e 1968;
Flamengo
Vice-campeão: 1964
Vasco
Vice-campeão: 1965;
Náutico
Vice-campeão: 1967.
Torneio Roberto Gomes Pedrosa, de 1967 a 1970 – As duas primeiras colocações dos quadrangulares finais
1967, Quadrangular Final, Palmeiras campeão e Inter-RS vice;
1968, Quadrangular Final, Santos campeão e Inter-RS vice;
1969, Quadrangular Final, Palmeiras campeão e Cruzeiro vice;
1970, Quadrangular Final, Fluminense campeão e Palmeiras vice;
Palmeiras
Campeão: 1967 e 1969
Vice-campeão: 1970;
Santos
Campeão: 1968
Fluminense
Campeão: 1970
Internacional
Vice-campeão: 1967 e 1968
Cruzeiro
Vice-campeão: 1969
Campeonato Brasileiro, de 1971 a 2018 – As finais e as duas primeiras colocações do triangular final (1971), quadrangular final (1973) e pontos corridos (a partir de 2003)
1971, Triangular Final, Atlético-MG campeão e São Paulo vice;
1972, Final, Palmeiras x Botafogo, 0x0;
1973, Quadrangular Final, Palmeiras campeão e São Paulo vice;
1974, Partida Extra, Vasco x Cruzeiro, 2×1. Obs.: o quadrangular final terminou com os dois clubes empatados com 4 pontos. Por essa razão, eles tiveram que disputar uma partida extra.
1975, Final, Inter-RS x Cruzeiro, 2×1;
1976, Final, Inter-RS x Corinthians, 2×0;
1977, Final, São Paulo x Atlético-MG, 0x0, tempo normal; 0x0, prorrogação, e 3×2 nos pênaltis;
1978, Final, Guarani x Palmeiras, 1×0 e 1×0;
1979, Final, Inter-RS x Vasco, 2×0 e 2×1;
1980, Final, Flamengo x Atlético-MG, 0x1 e 3×2;
1981, Final, Grêmio x São Paulo, 2×1 e 1×0;
1982, Final, Flamengo x Grêmio, 1×1, 0x0 e 1×0;
1983, Final, Flamengo x Santos, 1×2 e 3×0;
1984, Final, Fluminense x Vasco, 1×0 e 0x0;
1985, Final, Coritiba x Bangu, 1×1 (tempo normal), 0x0 (prorrogação) e 6×5 nos pênaltis;
1986, Final, São Paulo x Guarani. Na primeira partida, 1×1. Na segunda, 1×1 (tempo normal), 2×2 (prorrogação) e 4×3 nos pênaltis;
1987, Final, Sport-PE x Guarani, 1×1 e 1×0;
1988, Final, Bahia x Inter-RS, 2×1 e 0x0;
1989, Final, Vasco x São Paulo, 1×0;
1990, Final, Corinthians x São Paulo, 1×0 e 1×0;
1991, Final, São Paulo x Bragantino, 1×0 e 0x0;
1992, Final, Flamengo x Botafogo, 3×0 e 2×2;
1993, Final, Palmeiras x Vitória, 1×0 e 2×0;
1994, Final, Palmeiras x Corinthians, 3×1 e 1×1;
1995, Final, Botafogo x Santos, 2×1 e 1×1;
1996, Final, Grêmio x Portuguesa, 0x2 e 2×0;
1997, Final, Vasco x Palmeiras, 0x0 e 0x0;
1998, Final, Corinthians x Cruzeiro, 2×2, 1×1 e 2×0;
1999, Final, Corinthians x Atlético-MG, 2×3, 2×0 e 0x0;
2000, Final, Vasco x São Caetano, 1×1 e 3×1;
2001, Final, Atlético-PR x São Caetano, 4×2 e 1×0;
2002, Final, Santos x Corinthians, 2×0 e 3×2;
2003, Pontos Corridos, Cruzeiro campeão e Santos vice;
2004, Pontos Corridos, Santos campeão e Atlético-PR vice;
2005, Pontos Corridos, Corinthians campeão e Inter-RS vice;
2006, Pontos Corridos, São Paulo campeão e Inter-RS vice;
2007, Pontos Corridos, São Paulo campeão e Santos vice;
2008, Pontos Corridos, São Paulo campeão e Grêmio vice;
2009, Pontos Corridos, Flamengo campeão e Inter-RS vice;
2010, Pontos Corridos, Fluminense campeão e Cruzeiro vice;
2011, Pontos Corridos, Corinthians campeão e Vasco vice;
2012, Pontos Corridos, Fluminense campeão e Atlético-MG vice;
2013, Pontos Corridos, Cruzeiro campeão e Grêmio vice;
2014, Pontos Corridos, Cruzeiro campeão e São Paulo vice;
2015, Pontos Corridos, Corinthians campeão e Atlético-MG vice;
2016, Pontos Corridos, Palmeiras campeão e Santos vice;
2017, Pontos Corridos, Corinthians campeão e Palmeiras vice;
2018, Pontos Corridos, Palmeiras campeão e Flamengo vice;
2019, Pontos Corridos, Flamengo campeão e Santos vice.
Corinthians
Campeão (7): 1990, 1998, 1999, 2005, 2011, 2015 e 2017;
Vice-campeão (3): 1976, 1994 e 2002;
São Paulo
Campeão (6): 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008;
Vice-campeão (6): 1971, 1973, 1981, 1989, 1990, 2014;
Palmeiras
Campeão (6): 1972, 1973, 1993, 1994, 2016 e 2018;
Vice-campeão (3): 1978, 1997, 2017;
Flamengo
Campeão (6): 1980, 1982, 1983, 1992, 2009 e 2019;
Vice-campeão (1): 2018;
Vasco
Campeão (4): 1974, 1989, 1997 e 2000;
Vice-campeão (3): 1979, 1984, 2011
Cruzeiro
Campeão (3): 2003, 2013 e 2014;
Vice-campeão (4): 1974, 1975, 1998 e 2010;
Internacional
Campeão (3): 1975, 1976 e 1979;
Vice-campeão (4): 1988, 2005, 2006, 2009
Fluminense
Campeão (3): 1984, 2010 e 2012;
Santos
Campeão (2): 2002 e 2004;
Vice-campeão (6): 1983, 1995, 2003, 2007, 2016 e 2019;
Grêmio
Campeão (2): 1981 e 1996;
Vice-campeão (3): 1982, 2008 e 2013;
Atlético-MG
Campeão (1): 1971;
Vice-campeão (4): 1977, 1999, 2012, 2015
Botafogo
Campeão (1): 1995;
Vice-campeão (2): 1972 e 1992;
Guarani
Campeão (1): 1978;
Vice-campeão (2): 1986 e 1987;
Atlético-PR
Campeão (1): 2001;
Vice-campeão (1): 2004;
Sport-PE
Campeão (1): 1987;
Coritiba
Campeão (1): 1985;
Bahia
Campeão (1): 1988;
São Caetano
Vice-campeão (2): 2000 e 2001.
Bangu
Vice-campeão (1): 1985;
Bragantino
Vice-campeão (1): 1991;
Vitória
Vice-campeão (1): 1993;
Portuguesa
Vice-campeão (1): 1996;
Copa do Brasil, de 1989 a 2018 – As finais de todas as edições
1989, Final, Grêmio x Sport-PE, 0x0 e 2×1;
1990, Final, Flamengo x Goiás, 1×0 e 0x0;
1991, Final, Criciúma x Grêmio, 1×1 e 0x0;
1992, Final, Inter-RS x Fluminense, 1×2 e 1×0;
1993, Final, Cruzeiro x Grêmio, 0x0 e 2×1;
1994, Final, Grêmio x Ceará, 0x0 e 1×0;
1995, Final, Corinthians x Grêmio, 2×1 e 1×0;
1996, Final, Cruzeiro x Palmeiras, 1×1 e 2×1;
1997, Final, Grêmio x Flamengo, 0x0 e 2×2;
1998, Final, Palmeiras x Cruzeiro, 0x1 e 2×0;
1999, Final, Juventude x Botafogo, 2×1 e 0x0;
2000, Final, Cruzeiro x São Paulo, 0x0 e 2×1;
2001, Final, Grêmio x Corinthians, 2×2 e 3×1;
2002, Final, Corinthians x Brasiliense, 2×1 e 1×1;
2003, Final, Cruzeiro x Flamengo, 1×1 e 3×1;
2004, Final, Santo André x Flamengo, 2×2 e 2×0;
2005, Final, Paulista x Fluminense, 2×0 e 0x0;
2006, Final, Flamengo x Vasco, 2×0 e 1×0;
2007, Final, Fluminense x Figueirense, 1×1 e 1×0;
2008, Final, Sport-PE x Corinthians, 1×3 e 2×0;
2009, Final, Corinthians x Inter-RS, 2×0 e 2×2;
2010, Final, Santos x Vitória, 2×0 e 1×2;
2011, Final, Vasco x Coritiba, 1×0 e 2×3;
2012, Final, Palmeiras x Coritiba, 2×0 e 1×1;
2013, Final, Flamengo x Atlético-PR, 1×1 e 2×0;
2014, Final, Atlético-MG x Cruzeiro, 2×0 e 1×0;
2015, Final, Palmeiras x Santos, 1×0 e 1×2. Como o gol fora de casa não era critério de desempate, a decisão foi para os pênaltis com a vitória do Palmeiras por 4×3;
2016, Final, Grêmio x Atlético-MG, 3×1 e 1×1;
2017, Final, Cruzeiro x Flamengo, 1×1 e 0x0. Como o gol fora de casa não era critério de desempate, a decisão foi para os pênaltis com a vitória do Cruzeiro 5×3;
2018, Final, Cruzeiro x Corinthians, 1×0 e 2×1;
2019, Final, Athletico-PR x Internacional-RS, 1×0 e 2×1.
Cruzeiro
Campeão (6): 1993, 1996, 2000, 2003, 2017 e 2018;
Vice-campeão (2): 1998 e 2014;
Grêmio
Campeão (5): 1989, 1994, 1997, 2001 e 2016;
Vice-campeão (3): 1991, 1993 e 1995;
Flamengo
Campeão (3): 1990, 2006 e 2013;
Vice-campeão (4): 1997, 2003, 2004 e 2017;
Corinthians
Campeão (3): 1995, 2002 e 2009;
Vice-campeão (3): 2001, 2008 e 2018;
Palmeiras
Campeão (3): 1998, 2012 e 2015;
Vice-campeão (1): 1996;
Fluminense
Campeão (1): 2007;
Vice-campeão (2): 1992 e 2005;
Internacional-RS
Campeão (1): 1992;
Vice-campeão (2): 2009 e 2019;
Sport-PE
Campeão (1): 2008;
Vice-campeão (1): 1989;
Vasco
Campeão (1): 2011;
Vice-campeão (1): 2006;
Santos
Campeão (1): 2010;
Vice-campeão (1): 2015;
Atlético-MG
Campeão (1): 2014;
Vice-campeão (1): 2016;
Atlético-PR
Campeão (1): 2019;
Vice-campeão (1): 2013;
Criciúma
Campeão (1): 1991;
Juventude
Campeão (1): 1999;
Paulista
Campeão (1): 2005;
Santo André
Campeão (1): 2004;
Coritiba
Vice-campeão (2): 2011 e 2012;
Botafogo
Vice-campeão (1): 1999;
Brasiliense
Vice-campeão (1): 2002;
Ceará
Vice-campeão (1): 1994;
Figueirense
Vice-campeão (1): 2007;
Goiás
Vice-campeão (1): 1990;
São Paulo
Vice-campeão (1): 2000;
Vitória
Vice-campeão (1): 2010;
Jorge Priori é torcedor do Fluminense e gosta muito de história.
Confesso, Jorge, que eu nem aceito discussões sobre a equiparação entre o TRGP e as edições pós 1971, por um único e claro motivo: os títulos do TRGP já eram listados pela antiga CBD como campeonato nacional em seus boletins oficiais entre 1971 e 1973, sendo portanto reconhecidos desde os primórdios.
A única novidade na tal “equiparação” foi a Taça Brasil, a única sobre a qual alguém pode querer discutir, por não ser reconhecida nos boletins da CBD, embora entre 1959 e 1966 tenham o inegável status de serem os principais campeonatos do Brasil.
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